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Muita gente iria querer um desses ainda hoje, é verdade, mas já houve um tempo em que pessoas andavam pelas ruas batendo em portas e janelas alheias, fazendo barulho, tocando apito para acordar todo mundo. Já pensou?
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Esse devia ficar cansado, não é?
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Era muito comum que pessoas trabalhassem caçando ratos na Europa, na tentativa de acabar com a infestação desses animais causadores de muitas doenças.
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Antigamente, para fazer uma ligação, era preciso falar com uma dessas mocinhas primeiro. Elas eram as responsáveis, por exemplo, por conectar chamadas de longa distância e outras tarefas que hoje são feitas digitalmente.
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Esses profissionais retiravam blocos de gelo de lagos congelados para que o material pudesse ser usado na refrigeração de alimentos e afins. A profissão era superperigosa, como você deve imaginar.
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Antes da energia elétrica, a iluminação noturna era à base do fogo de velas e lampiões que funcionavam com fogo e querosene. Quando o dia acabava, havia sempre alguém que saía pelas ruas acendendo os postes.
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Algumas empresas contratavam pessoas para ler para seus funcionários durante o expediente. A intenção era deixar todo mundo entretido.
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Esse não devia ser o trabalho dos sonhos de ninguém, afinal o profissional dessa área era responsável por desenterrar cadáveres no século XIX. Tudo, é claro, em nome da Ciência: os corpos eram usados em pesquisas por diversas universidades. Logicamente, esse não era um processo legal, mas era o único jeito encontrado por muitas instituições para que seus alunos pudessem estudar Anatomia.
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Era com gerigonças como essas que soldados tentavam prever a chegada de aeronaves de tropas inimigas. Haja tímpano!